Videntes e suas mediunidades são testados em laboratório. Veja o resultado!

A Sociedade dos Céticos de Merseyside convidaram duas médiuns profissionais para que suas “habilidades” fossem colocadas à prova em laboratório. O convite foi aceito!

O desafio feito pelas médiuns consistia em tentar descrever características de cinco voluntários aleatórios que se sentavam em silêncio atrás de uma tela opaca.

“Embora tenham demonstrado confiança ao longo do experimento, nenhuma delas conseguiu fazer mais de uma leitura correta, um resultado totalmente consistente com a probabilidade”, diz o professor Chris French, que ajudou a elaborar o desafio. “É uma pena que não tenham passado, mas ficamos bastante satisfeitos por elas terem aceitado participar”. Essa foi a resposta dos céticos, mas como há sempre outro lado da história, vale ressaltar que uma das voluntárias disse após ver a descrição feita pela médica Kim Whitton: “Ela mencionou muito especificamente algo em que eu estava pensando bastante durante a sessão, ela acertou no ponto, nome e tudo o mais. Isso me chocou um pouco”.

Caso queira ver o teste mais detalhadamente, e saber mais sobre isso, você pode acessar a matéria completa no Hype Science, clicando aqui.

Descobertos polvo e lula que podem ficar invisíveis

Um novo estudo descobriu que duas espécies oceânicas de cefalópodes – um polvo e uma lula – podem ir do transparente ao opaco em um piscar de olhos.

A impressionante camuflagem é uma adaptação que mantém os animais a salvo de dois diferentes predadores. Os primeiros são criaturas de águas profundas, que caçam procurando silhuetas na fraca luz das profundezas. Os segundos são peixes que usam luzes biológicas para caçar – a bioluminescência, que ilumina o próprio corpo.

Para evitar ser encontrado pela silhueta, ele fica transparente, afirma a pesquisadora Sarah Zylinski. Mas quando uma luz bioluminescente atravessa uma superfície transparente, o efeito é parecido com uma lanterna em uma vidraça: muito refletido, muito óbvio.

“Estar pigmentado é a melhor estratégia nesse momento”, comenta Zylinki. As espécies do polvo e lula essencialmente têm o melhor de ambas as estratégias. “Estar apto para mudar rapidamente permite uma boa camuflagem”.

Muitos polvos, lulas e outros cefalópodes têm a habilidade de mudar de cor. Alguns polvos até imitam o formato de vários peixes e seres do mar.

Mas todos são criaturas de águas rasas. Zylinski e seus colegas tentaram procurar essas espécies no fundo, com animais que vivem entre 600 e 1000 metros abaixo da superfície, onde há pouca luz.

Em barcos de pesquisa no Mar de Cortez e no fosso entre o Peru e o Chile, Zylinski esperou arrastões com redes profundas trazerem os animais. Elas foram levantadas em velocidades muito lentas, para que as alterações na pressão e na luz não fossem muito abruptas.

“É um pouco como o natal, porque você nunca sabe o que vai ganhar”, ela comentou. “Algumas vezes o presente é bom, outras não”.

Quando Zylinski conseguiu “pescar” um cefalópode, ela rapidamente moveu os animais da rede para um ambiente escuro e fresco, para que não fossem expostos à luz. Ela então tentou vários métodos para estimular mudanças de cores.

Ela sabia que a bioluminescência é uma importante ferramenta de caça nas profundezas, então imaginou que alguns animais talvez possuíssem maneiras de evitar a luz. Ela apontou luzes de LED similares à bioluminescência em duas espécies, o polvo Japetella heathi, de 7,6 centímetros, e a lula Onychoteuthis banksii, de 12,7 centímetros, que mudaram instantaneamente de transparentes para vermelho opaco.

“A velocidade do processo é incrível”, comenta Zylinski.

Os animais conseguem a façanha porque suas células epidérmicas estão sobre controle neural. Ele vê um raio de luz e o estímulo visual libera pigmentos. Quando a luz cessa, o pigmento some, deixando o cefalópode transparente, exceto pelos olhos e tripas.

Nem todos os cefalópodes de grandes profundidades possuem a habilidade de modificar sua aparência. Alguns desenvolvem outros métodos, como ser altamente refletores, para que a luz do ambiente esconda sua presença. Outros criam sua própria bioluminescência de acordo com a luminosidade que chega ao fundo, imitando a luz solar.

Zylinski agora planeja estudar como os pigmentos do polvo mudam com o tempo. Ela comenta que espécies jovens e menores vivem mais perto da superfície, contando mais com a transparência. Já para os mais maduros, em águas profundas, onde a bioluminescência é comum, é importante a presença do pigmento, para que possam ser mais opacos

Via: MSN e Hype Science

Confira a Nebulosa Fantasma

O dia das bruxas já passou, mas ainda há tempo para conferir a imagem da nebulosa fantasma, que é conhecida assim por seu formato macabro. Essas formas fantasmagóricas são na verdade nuvens de poeira cósmica que são visíveis com a luz das estrelas.

Essa nebulosa de reflexão, também conhecida como vdB 141 ou Sh2-136, está localizada na constelação Cepheus, que fica a cerca de 1,2 mil anos-luz de distância.

A imagem foi registrada com o Telescópio Nicholas U. Mayall que fica no Observatório Nacional de Kitt Peak, no Arizona (EUA)

Via: Hype Science